A educação financeira é essencial para controlar gastos desnecessários, evitar perdas e dívidas e solicitar empréstimos caros contra seu patrimônio. Isso se aplica a aspectos pessoais e corporativos. É por isso que existem diferentes tipos de finanças e este artigo busca passar a você 5 tipos de finanças e dicas de boa gestão.
Enquanto o conceito de finanças se aplica a todos eles de forma semelhante, a relação entre pessoas e renda e comparações com despesas recorrentes significa que temos que abordá-los de forma estratégica e individual.
Para saber mais sobre isso, preparamos este artigo para explicar 5 tipos de finanças e dicas de boa gestão dos mesmos.
- Finanças pessoais;
- Finanças comportamentais;
- Finanças experimentais;
- Finanças públicas;
- Finanças empresariais (ou corporativas).
Além disso, aqui iremos mostrar as diferenças entre os tipos de finanças e ainda oferecer algumas dicas muito interessantes para você aprender tudo sobre gestão de finanças.
O que é finanças?
O termo finanças se consolidou em uma proposta para definir a moeda que circula pelo mundo. Historicamente, o conceito de finanças (do termo francês finance) tem sido associado aos bens e propriedades de uma nação.
Mas ao longo dos anos, essa visão mudou, e o financiamento não precisa mais necessariamente vir do estado. Isso também pode ser observado a partir do fluxo de dinheiro entre empresas e indivíduos.
No entanto, à medida que avançamos na introdução deste artigo, a ideia dessa segmentação levanta questões sobre a personalidade de cada questão. Por exemplo, o comportamento econômico de sua família não é o mesmo que o CEO de uma empresa precisa para se manter financeiramente atualizado.
Depois, há os tipos de financiamento que discutiremos no próximo tópico!
Veja agora 5 tipos de finanças e dicas de boa gestão
Por um lado, se finanças é um termo amplo, podemos ramificar o conceito de acordo com seu contexto específico. Saiba a diferença entre cada tipo de finanças:
1. Finanças Pessoais
Cada propriedade, renda e compromisso financeiro de um indivíduo se traduz em finanças pessoais. Não apenas isso, mas com o tempo, sua organização financeira lidará com despesas versus orçamentos de maneira mais qualificada.
Por isso, é importante lidar com a gestão financeira pessoal de forma planejada. Sem disciplina, perdemos a batalha contra as contas (fixas e variáveis) a cada mês, o que significa aumento da dívida e do nível de estresse financeiro com o qual você está lidando.
Dicas de finanças pessoais
Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a planejar suas finanças pessoais, desenvolver uma rotina mais segura e evitar imprevistos:
- Faça um gráfico de suas receitas e despesas;
- Calcule o método de balanceamento da conta para que você tenha alguma renda no final do mês;
- Crie um plano financeiro pessoal que inclua as duas primeiras dicas acima e o que constitui metas e objetivos financeiros. A saber: realizações a curto, médio e longo prazo que o ajudam a poupar mais e a melhorar a situação financeira do seu agregado familiar;
- Corte custos excessivos e desnecessários. Avalie para onde está indo sua renda mensal e comece a se disciplinar para aquelas despesas que só impactarão negativamente no seu orçamento;
- Crie um fundo de emergência. Com ele, você pode se proteger de imprevistos, como contas médicas de emergência, sem afetar suas despesas diárias;
- Se você tem contas em atraso, encontre um credor para renegociar a dívida. Calcule uma forma de pagamento que reduza o ônus de acumular juros e multas, para que você não tenha novas inadimplências até o final do mês;
- Ainda nesse sentido, evite cartões de crédito e cheque especial. A primeira cria uma falsa sensação de renda extra, enquanto a segunda tem uma das taxas de juros mais altas do mundo;
- Se possível, coloque uma parte de sua renda (o mínimo possível) em algum tipo de investimento. Com esse hábito, você pode construir um legado que continuará sendo lucrativo.
- Isso pode parecer muito, mas perceba que essas situações estão conectadas ao seu dia a dia. O desafio é mudar hábitos para que sua relação com o dinheiro seja mais lucrativa e menos conflituosa.
2. Finanças Comportamentais
Dentre os tipos financeiros, a finança comportamental é um tipo de finança que define a direção e a visão estratégica dos investidores e agentes econômicos. Por exemplo, são tomadas decisões que ajudam a alavancar certos tipos de investimentos em detrimento de outros.
Além disso, explora melhor todo o mercado financeiro. Isso ajuda a avaliar problemas e soluções do setor. As crises financeiras podem ser rapidamente diagnosticadas (e talvez prevenidas) e resolvidas quando se está constantemente avaliando os números.
3. Finanças experimentais
A seção de Finanças Experimentais avalia teoricamente as condições de mercado e os cenários gerais que afetam direta e indiretamente as finanças. A academia é um dos campos mais preocupados com esse tipo de questão financeira.
Por meio desse trabalho, os pesquisadores simularam situações e construíram previsões para examinar os resultados dessas ações. Portanto, é mais fácil prever o impacto de todos os tipos de situações econômicas (micro e macro).
4. Finanças Públicas
Este é um dos tipos de finança que mais interessam às pessoas porque se traduz na gestão financeira do país.
É por meio desse trabalho que os orçamentos são elaborados, os recursos alocados e diversas ações governamentais são traduzidas em medidas para o desenvolvimento geral do país. Isso também inclui a aplicação e o reajuste de impostos.
5. Finanças empresariais (ou corporativas)
Voltada ao trabalho diário de uma empresa, as finanças corporativas refletem cada ação econômica que uma organização realiza.
Com isso, é possível aumentar os lucros, reduzir (e eliminar) as perdas, desenvolver o planejamento financeiro de uma instituição, organizar orçamentos, investir em outras áreas e produtos, controlar o fluxo de caixa, pagar impostos e muito mais.
Em outras palavras: qualquer tipo de obrigação financeira que surja no dia a dia dos profissionais desse setor. Não é por acaso que há vários especialistas nesta parte do evento para garantir que as empresas antecipem problemas e alcancem consistentemente melhores resultados financeiros.
Dicas de finanças empresariais
Para quem sente que de todos os tipos de finanças, esta é a mais relevante para suas necessidades atuais, aproveite para conferir nossas dicas de separação para melhorar o relacionamento da sua organização com as finanças:
- Manter o controle total sobre a situação financeira da empresa através de relatórios, gestão financeira, orçamento (e seu controle total);
Monitorar as entradas e saídas e o fluxo de caixa geral da organização; - mantenha suas contas pessoais e comerciais separadas;
- Crie um fundo de emergência. Assim como nas finanças pessoais, os fundos de emergência são essenciais para que muitas organizações evitem a falência repentina diante de qualquer crise iminente;
- Tenha um plano financeiro empresarial. Com ele, todos na empresa conhecem suas limitações, ambições e como atingir cada meta passo a passo;
Controle as taxas e mantenha os pagamentos em dia. Algumas coisas básicas (embora possam parecer óbvias) para evitar um acúmulo de dívidas que pode piorar seriamente a saúde financeira do seu negócio. - Hoje, não faltam soluções digitais que ajudam a automatizar muitos processos e facilitam o controle financeiro por meio de relatórios ágeis e monitorados em tempo real (e integrados a outros domínios).
Portanto, não importa de que tipo de finanças estamos falando, sua empresa pode se vangloriar de ter controle total sobre sua economia do dia-a-dia.
Vale ressaltar que as finanças corporativas são parte fundamental do seu negócio. Empresas de qualquer setor, independentemente do tamanho. Aprecie este trabalho e dê a ele a importância que ele precisa para manter e melhorar a saúde financeira do negócio.